sábado, 7 de março de 2015

Cuidando do gado


Ordenhando meu macho, saudades dele, muitos punheteiros me tentando, cuidando do meu gado, de minha propriedade, do meu touro fodedor, que nunca me nega prazer, que sempre endurece quando ordeno, quando ordenho, quando uso seu pau firme, duro como rocha, macio na superfície, ideal para as chupadas, metidas e arremetidas, estocadas mortais que me levam, qual Deusa e Rainha que sou, ao meu lugar na corte, no Olimpo, esse caralho que me homenageia, que me coloca no paraíso, entre gritos, sussurros e gemidos, palavrões tornitruantes, indecentes e indecorosos, mútuos pedidos por mais e mais putaria e, finalizando o macho, a ordenha esgotante, depois de inúmeras esporradas, a finalização, a retirada da porra, até a última gota, horas de boa foda resumidas num jato forte que se afina e que termina num último gemido gutural enquanto espremo a derradeira ejaculada desse caralho magnifico que nunca falha comigo.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Rafa submetido

Rafa esse puto novo, oferecido e gostoso, exibido que me provoca e brinca, mas que no final me pertence e obedece, que dialoga comigo e explora o próprio corpo, a própria sexualidade que se locupleta, como eu mesma, de si mesmo, que se castiga e tira, comigo, o prazer sempre novo do sexo autônomo, das punhetas e masturbadas, das autopunições, das penetrações e dos anseios mórbidos e libidinosos, da imaginação fértil, indecente e indecorosa que nos une, que nos faz falar a vontade sobre todas as nossas taras, o desejo que tenho de usar esse pinto medíocre, mas que se afirma como meu, a vontade que não oculto de penetrar nesse cu leniente, que pede meu caralho maior, que anseia pela Macha fodedora, pauzuda e enérgica para aplicar grandes estocadas, magnificas empinadas mutuas, direções idênticas e sentidos contrários, que nos conduzem ao gozo mútuo entre gritos, urros e suspiros emputecidos e cafagestes.