terça-feira, 28 de março de 2017

Artístico II




Oferta seminal, nua e crua, a sempre adorável putaria, 
Que te proponho meu puto, insofismável, irrecusável,
Num corpo para tanto preparado, cuidado dia a dia, 
Para todas as aventuras e gozos, prazer inexplicável.

Te excito vagabundo, vadio, puto do caralho?
Segura teu pinto safado, arregaça, expõe a glande,
Punheta para mim e ejacula como menino bandalho,
Espalha sua porra, derrama, retorce o corpo grande.

Arfa, resfolega, como cavalo teso, cansado e suado,
Xinga e uiva, como cão de pau duro e faminto,
Geme, feliz, como garoto safado, no cu excitado.

Finalizo você meu putão, meu canalha abusado,
Viste por teu gozo que eu, tua mestra, não minto, 
E te levo, feliz, a um paraíso louco, apenas sonhado. 


quinta-feira, 23 de março de 2017

Artístico I



Poses, exibições, transfiguro-me na puta, 
Que em mim habita, vadia e canalha latente
Cadela ordinária secreta, discreta na labuta,
Num quarto de motel, prostituta indecente.

Sessão de sado ou putaria, tanto se me faz,
Cobro o que valho, cumpro o que prometo,
Ativa. passiva, montada, a todos satisfaz, 
Meu corpo tratado, cuidado, ágil quando meto.

Aprecia-me puto safado, cachorrão amigo,
Endurece, punheta, lança adiante esse caralho
Penetra as nuvens, sonha e viaja ao céu comigo .

Goza como menino imaturo, precoce e contente,
Esporra em mim, nas coxas, nos peitos, no assoalho,
Me deixa louca, rega-me toda, sua puta competente.



quarta-feira, 8 de março de 2017

Ambiguidade III







Um corpo preparado, ao prazer destinado,
Ofertado sem medo, disposto ao amor,
Pedindo putaria, ansiando desatinado,
Pela porra, por esperma, quente licor.

Caralho duro e venoso, lindo e pulsante,
Punhetado com força e extremo vigor,
Expele em jatos sobre um corpo arfante.
O leite másculo do alucinado cheio de odor.

E outro e mais outro e outro mais,
Bukkake infernal, delícia animal.
Pintos sucessivos esporrando demais.

Um corpo melado, ao prazer destinado,
Agora se contorce de prazer sem igual,
Enquanto o último pau o molha tarado.




terça-feira, 7 de março de 2017

Ambiguidade II



O que não daria para num dia perfeito,
Sentir no corpo um frêmito de prazer ao trepar,
Ser mais que fêmea, uma macha em foda no leito
E gozar, porra densa, como a que engulo ao chupar.

O que não daria para em noite quente amorosa,
Ter pau e buceta, tensos e tesos, os dois a pulsar
Praticar um sexo, sem nexo de forma raivosa,
De qualquer maneira, sem freios e peias,ejacular.

Presa que sou dos meus desejos insensatos
Ponho pinto, fora e dentro desta insana vagina
Masturbo-a com dedos ágeis em loucos atos.

Liberto em mim a macha potente linda e poderosa
O que não daria para ser agora tudo o que você imagina
Te pondo, ao meu desejo, no lugar que mereces gostosa.